Eles andam aí…
Os cucos, eles andam por aí.
Numa torrente de coisas que não sei muito bem como as viver há a estranha sensação da ausência de um local que seja apenas meu.
Não é só uma questão do espaço físico, é também o espaço afectivo, parece que há sempre um qualquer cuco que, de forma afoita, se balança para o “meu” espaço.
Muitas penas ficam nos lugares que supostamente podiam ser de prazer e de partilha agradável.
Sinto a ausência dos pequenos gestos por mim esperados, desejados mas que parecem não ser percebidos ou melhor, parece que não percebem o meu desejo e a necessidade que neste momento tenho de ser percebido.
E há sempre o som de uma qualquer asa que roça de um qualquer cuco que passa ou passou.
(Nota: Cucos são aves que fazem ninho nos ninhos de outras aves roubando-os)
Numa torrente de coisas que não sei muito bem como as viver há a estranha sensação da ausência de um local que seja apenas meu.
Não é só uma questão do espaço físico, é também o espaço afectivo, parece que há sempre um qualquer cuco que, de forma afoita, se balança para o “meu” espaço.
Muitas penas ficam nos lugares que supostamente podiam ser de prazer e de partilha agradável.
Sinto a ausência dos pequenos gestos por mim esperados, desejados mas que parecem não ser percebidos ou melhor, parece que não percebem o meu desejo e a necessidade que neste momento tenho de ser percebido.
E há sempre o som de uma qualquer asa que roça de um qualquer cuco que passa ou passou.
(Nota: Cucos são aves que fazem ninho nos ninhos de outras aves roubando-os)
1 Comments:
"Sinto a ausência dos pequenos gestos por mim esperados, desejados mas que parecem não ser percebidos ou melhor, parece que não percebem o meu desejo e a necessidade que neste momento tenho de ser percebido."
Pede tu os gestos que desejas... Ou oferece-os, sei lá... Se do outro lado estiver um cuco como tu à espera de ser percebido, nunca mais acontece nada!.... :-)
Beijinhos leitores.
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