Horizontes
Há coisas estranhas na nossa vida. Alturas em que subitamente a luz desaparece e ficamos aparentemente perdidos dentro de nós, ou sem qualquer “fuga” da rotina que nos desgasta.
Outras alturas há em que as decisões que tomámos no passado, que nos levaram por uma vereda estreita e varrida pelo vento, subitamente surtem efeito e a vereda abre-se numa ampla avenida.
O que mais custa quando mergulhamos na escuridão e estamos na tal vereda estreita e varrida pelo vento é o isolamento que sentimos. Acho é que no fim conseguimos sair tanto melhor se não abrirmos mão da nossa essência, dos nossos valores, dos nossos sonhos.
Continuo a bater-me pelos meus ideais, pelos meus sonhos, não abro mão deles por muito egoísta que isto possa parecer.
Outras alturas há em que as decisões que tomámos no passado, que nos levaram por uma vereda estreita e varrida pelo vento, subitamente surtem efeito e a vereda abre-se numa ampla avenida.
O que mais custa quando mergulhamos na escuridão e estamos na tal vereda estreita e varrida pelo vento é o isolamento que sentimos. Acho é que no fim conseguimos sair tanto melhor se não abrirmos mão da nossa essência, dos nossos valores, dos nossos sonhos.
Continuo a bater-me pelos meus ideais, pelos meus sonhos, não abro mão deles por muito egoísta que isto possa parecer.
Algures no país
3 Comments:
Sem comentar nada de especial, apenas te venho pedir que me ligues para o telemóvel do trabalho. É que perdi o outro porque tive que formatar a memória e estou com saudades tuas.
Como estás meu caro?
Um grande abraço de quem está ausente mas não se esquece
Desta vez como é que foi? Banheira? Sanita? Andaime? Desculpa, mas tu és um perigo!
Beijinhos
LOL, foi apenas o cartão que pifou e teve de ser substituído ficando eu sem os números lá gravados. Andaime...? :-o
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