"Manual dos Descontentes"
Quando o autor de “Manual dos Inquisidores” recebe o prémio Camões, arrisco-me numa aventura de proporções épicas, uma loucura de megalómano e escrevo o post sobre o “Manual dos Descontentes”.
Consegui fazer parte das coisas que queria ter feito esta semana, noutros assuntos, que estavam presos há já algumas décadas também se vê uma luz ao fundo do túnel e pode ser que haja desenlaces a curto trecho.
Tudo isto são resultados da minha acção directa e escrito assim até parecem ser por si só suficientemente satisfatório, mas a verdade é que não é.
O ritmo teima em ser excessivamente baixo e as coisas arrastam-se para mim tempo demais. Se somarmos a isso a questão de me sentir frustrado por ter, num caso especifico chegado ao fim das soluções todas possíveis e imaginárias sem obter resultados, então temos uma parte já considerável do meu descontentamento.
Mas não só, porque nunca gostei de coisas pequenas e quando penso, penso em grande (ui, a modéstia agora ficou-me a matar (de presunção claro está)) – penso em mim e nas outras pessoas. Tenho o terrível hábito de tentar gizar planos para as pessoas que me são próximas e importantes. Sinto-me descontente porque aparentemente não seguem o que eu digo e o que ouvem parece entrar por um ouvido e sair pelo outro…
A palavra de ordem é mesmo DESCONTENTE!
Fica a banda sonora do momento por um dos grupos que mais gosto.
Consegui fazer parte das coisas que queria ter feito esta semana, noutros assuntos, que estavam presos há já algumas décadas também se vê uma luz ao fundo do túnel e pode ser que haja desenlaces a curto trecho.
Tudo isto são resultados da minha acção directa e escrito assim até parecem ser por si só suficientemente satisfatório, mas a verdade é que não é.
O ritmo teima em ser excessivamente baixo e as coisas arrastam-se para mim tempo demais. Se somarmos a isso a questão de me sentir frustrado por ter, num caso especifico chegado ao fim das soluções todas possíveis e imaginárias sem obter resultados, então temos uma parte já considerável do meu descontentamento.
Mas não só, porque nunca gostei de coisas pequenas e quando penso, penso em grande (ui, a modéstia agora ficou-me a matar (de presunção claro está)) – penso em mim e nas outras pessoas. Tenho o terrível hábito de tentar gizar planos para as pessoas que me são próximas e importantes. Sinto-me descontente porque aparentemente não seguem o que eu digo e o que ouvem parece entrar por um ouvido e sair pelo outro…
A palavra de ordem é mesmo DESCONTENTE!
Fica a banda sonora do momento por um dos grupos que mais gosto.
"Romeo and Juliet" - Dire Straits
P.S. – Post em movimento porque estou descontente com ele, faltam cá coisas, acho que não estou a ser suficientemente claro, etc..
1 Comments:
Buenas, quanto às coisas que já tentastes resolver e não conseguistes, deixa-as... Elas se resolveram por si só! Segura as rédeas da ansiedade, pois ela só piora as coisas. E deixa que os que lhes são caros tomaram as decisões deles... Já é mais que difícil tomarmos as nossas.
Ficou bonito tudo isso aí, né? Mas para mim também é difícil deixar e estar...! Vou tentar, daqui, seguir o meu próprio conselho!
Abraço.
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