Entre compassos
Poucas pessoas sabem o que eu sinto ao ouvir Ivete Sangalo. Ao fim de dois anos em que me recusei terminantemente em ouvir (ou voltar a ouvir) musica desta senhora, voltei a ouvi-la.
Porquê? Porque era/é tempo de deixar cair algumas coisas, porque a pessoa com quem estava é uma das minhas maiores amigas, alguém em quem confio especialmente e que sabe porquê que gosto pouco desta cantora que para mim é de má memória.
Não minto, tem músicas bonitas e fica aqui uma de que gosto particularmente. Sinto-me apesar de tudo mais aliviado por me ter visto livre de um pequeno esqueleto que ainda andava aqui pelo armário.
Se existir imagem que se associe a este momento será a do bardo das aventuras de Astérix que diz adeus aos que partem com um lenço branco. Aqui também eu digo adeus a mais um pedaço, mas que é essencial, diria mesmo vital para mim despedir-me dele.
Porquê? Porque era/é tempo de deixar cair algumas coisas, porque a pessoa com quem estava é uma das minhas maiores amigas, alguém em quem confio especialmente e que sabe porquê que gosto pouco desta cantora que para mim é de má memória.
Não minto, tem músicas bonitas e fica aqui uma de que gosto particularmente. Sinto-me apesar de tudo mais aliviado por me ter visto livre de um pequeno esqueleto que ainda andava aqui pelo armário.
Se existir imagem que se associe a este momento será a do bardo das aventuras de Astérix que diz adeus aos que partem com um lenço branco. Aqui também eu digo adeus a mais um pedaço, mas que é essencial, diria mesmo vital para mim despedir-me dele.
1 Comments:
Pronto, eu me confesso também: já não ouvia esta música há muito tempo porque ela traz o expoente máximo de tudo aquilo que me fizeram acreditar na altura.
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