Do pouco para contar
Há alturas em que não tenho nada para dizer. Não é que não pense em várias coisas, não revisite acontecimentos, pessoas de um passado mais ou menos distante.
Se há algo que tenho aprendido é que a vida se vive um dia de cada vez. Não quero com isto dizer que não se trace um caminho, eu tracei o meu e duvidei muitas vezes dele e não sei explicar muito bem porquê a zanga que sentia com o caminho, com as escolhas que fizera – que em parte foram condicionadas – dissipou-se.
Não sei se é o melhor caminho, sei que é altamente criticável, mas é o meu caminho.
Já me preocupei (e muito) com o que diziam e há coisas que ainda me custam ouvir, pessoas que dispenso encontrar e no entanto parece que nada é assim tão importante ou tão definitivo.
Enfim, regresso para o meu silêncio e para as conversas com os meus muito compreensivos botões…
Se há algo que tenho aprendido é que a vida se vive um dia de cada vez. Não quero com isto dizer que não se trace um caminho, eu tracei o meu e duvidei muitas vezes dele e não sei explicar muito bem porquê a zanga que sentia com o caminho, com as escolhas que fizera – que em parte foram condicionadas – dissipou-se.
Não sei se é o melhor caminho, sei que é altamente criticável, mas é o meu caminho.
Já me preocupei (e muito) com o que diziam e há coisas que ainda me custam ouvir, pessoas que dispenso encontrar e no entanto parece que nada é assim tão importante ou tão definitivo.
Enfim, regresso para o meu silêncio e para as conversas com os meus muito compreensivos botões…
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