Conflitos
Há alturas em que nos fartamos de ouvir sucessivamente as pessoas criticar-nos.
Mais do que uma atitude de desrespeito ou de desafio, há momentos em que nos afirmamos de viva voz, em que deixamos que o leão que existe dentro de nós ruja de forma bem audível como forma de aviso à navegação.
Nunca gostei que me dissessem o que devia fazer, nunca aceitei que me mandassem e tolero muito mal comentários jocosos de quem desconhece factos.
Chamem-me torto, chamem-me presunçoso, chamem-me o que quiserem, sou assim, irascível em relação a algumas coisas e tenho um limiar de paciência curto.
Mais do que me incomodar que me digam o que fazer abomino as falsas ajudas de quem, sob o manto de uma ajuda afinal apenas consegue criticar e ter sempre uma palavra que no fundo apenas desencoraja. Irrita-me aquela mania tão vincada em algumas pessoas de darem conselhos a torto e a direito, de serem falsas sonsas, de se fingirem preocupadas quando não o estão. Detesto que me venham com falsas morais e psicanálise barata, fartam-me as interpretações rascas de gosto nada duvidoso que fedem a disparate.
E há alturas em que se diz basta.
Ontem tiveste o primeiro aviso, a partir deste ponto há riscos sérios, espero que tenhas percebido e não insistas no caminho que tens prosseguido porque se pareço distante e distraído com a minha vida, a verdade é que te tenho seguido com uma atenção que não permite enganos.
Não costumo acertar contas num estilo de “duelo ao pôr-do-sol” nem costumo comentar as coisas mas isso não implica que não saiba nem que não forme opiniões. Aquilo que penso só interessa a uma pessoa – a mim – e não partilho com ninguém.
Que fiquemos bem entendidos – não respondo a provocações mas passaste das marcas e ontem recebeste o primeiro aviso, não haverá segundo.
Mais do que uma atitude de desrespeito ou de desafio, há momentos em que nos afirmamos de viva voz, em que deixamos que o leão que existe dentro de nós ruja de forma bem audível como forma de aviso à navegação.
Nunca gostei que me dissessem o que devia fazer, nunca aceitei que me mandassem e tolero muito mal comentários jocosos de quem desconhece factos.
Chamem-me torto, chamem-me presunçoso, chamem-me o que quiserem, sou assim, irascível em relação a algumas coisas e tenho um limiar de paciência curto.
Mais do que me incomodar que me digam o que fazer abomino as falsas ajudas de quem, sob o manto de uma ajuda afinal apenas consegue criticar e ter sempre uma palavra que no fundo apenas desencoraja. Irrita-me aquela mania tão vincada em algumas pessoas de darem conselhos a torto e a direito, de serem falsas sonsas, de se fingirem preocupadas quando não o estão. Detesto que me venham com falsas morais e psicanálise barata, fartam-me as interpretações rascas de gosto nada duvidoso que fedem a disparate.
E há alturas em que se diz basta.
Ontem tiveste o primeiro aviso, a partir deste ponto há riscos sérios, espero que tenhas percebido e não insistas no caminho que tens prosseguido porque se pareço distante e distraído com a minha vida, a verdade é que te tenho seguido com uma atenção que não permite enganos.
Não costumo acertar contas num estilo de “duelo ao pôr-do-sol” nem costumo comentar as coisas mas isso não implica que não saiba nem que não forme opiniões. Aquilo que penso só interessa a uma pessoa – a mim – e não partilho com ninguém.
Que fiquemos bem entendidos – não respondo a provocações mas passaste das marcas e ontem recebeste o primeiro aviso, não haverá segundo.
1 Comments:
Está a doer
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