“Land of Hope and Glory”
Sei que é repetitivo mas gostava imenso de poder sair daqui para um outro lado qualquer.
Apetecia-me desaparecer e aparecer num outro ponto do globo em que ninguém me conhecesse, sem história passada, e apenas com o futuro pela frente.
Quem me conhece estranhará esta súbita mudança uma vez que prezo e muito o passado. Acredito que o passado em muito determina o que somos no presente e o que seremos num futuro aleatório.
Se repararmos bem há sempre padrões que se repetem até sermos capazes de os analisar e os quebrar.
Eu ando à caça dos meus, porque há coisas que se alteraram profundamente, outras que se estão a alterar.
Sinto alguma frustração por não ter dito algumas coisas no seu devido tempo em determinadas circunstâncias e noutras arrependo-me de ter falado. Não há receitas mágicas bem sei…
Sem mentiras – a minha credulidade é espantosa – continuei a acreditar que no fundo havia algo de bom e que a culpa não era daquela pessoa.
Não entendo porquê que insisti tanto em não ver as coisas – ou melhor entendo, agora entendo.
A angústia que senti não é para repetir – a vida humana é demasiado frágil para se perder tempo com idiotices.
Não quis aceitar que o tempo passara de forma indelével e que algumas coisas tinham por e simplesmente morrido. Durante muito tempo acreditei verdadeiramente que era capaz de mudar os outros, de fazer com que as coisas se alterassem.
Talvez porque o tempo de facto passou e as aparentes alterações “regrediram” e as atitudes que alguém tão bem escondeu vieram de repente à tona deixei de me dar ao luxo de acreditar.
E ao mesmo tempo que desisti de acreditar, no fundo ainda espero por alguém que me faça verdadeiramente acreditar e esquecer todas estas dúvidas. Alguém com a coragem do embate que todas as relações implicam, alguém que não tenha medo de se deixar amar bem como não tenha medo de amar sem reservas.
Não é o amor dos filmes, mas aquele da vida real, em que as coisas ora correm bem ora correm mal.
Enquanto não chega o momento de “perder a cabeça” vou aproveitando para fazer outras coisas que sei que mais tarde não poderei fazer.
Apetecia-me desaparecer e aparecer num outro ponto do globo em que ninguém me conhecesse, sem história passada, e apenas com o futuro pela frente.
Quem me conhece estranhará esta súbita mudança uma vez que prezo e muito o passado. Acredito que o passado em muito determina o que somos no presente e o que seremos num futuro aleatório.
Se repararmos bem há sempre padrões que se repetem até sermos capazes de os analisar e os quebrar.
Eu ando à caça dos meus, porque há coisas que se alteraram profundamente, outras que se estão a alterar.
Sinto alguma frustração por não ter dito algumas coisas no seu devido tempo em determinadas circunstâncias e noutras arrependo-me de ter falado. Não há receitas mágicas bem sei…
Sem mentiras – a minha credulidade é espantosa – continuei a acreditar que no fundo havia algo de bom e que a culpa não era daquela pessoa.
Não entendo porquê que insisti tanto em não ver as coisas – ou melhor entendo, agora entendo.
A angústia que senti não é para repetir – a vida humana é demasiado frágil para se perder tempo com idiotices.
Não quis aceitar que o tempo passara de forma indelével e que algumas coisas tinham por e simplesmente morrido. Durante muito tempo acreditei verdadeiramente que era capaz de mudar os outros, de fazer com que as coisas se alterassem.
Talvez porque o tempo de facto passou e as aparentes alterações “regrediram” e as atitudes que alguém tão bem escondeu vieram de repente à tona deixei de me dar ao luxo de acreditar.
E ao mesmo tempo que desisti de acreditar, no fundo ainda espero por alguém que me faça verdadeiramente acreditar e esquecer todas estas dúvidas. Alguém com a coragem do embate que todas as relações implicam, alguém que não tenha medo de se deixar amar bem como não tenha medo de amar sem reservas.
Não é o amor dos filmes, mas aquele da vida real, em que as coisas ora correm bem ora correm mal.
Enquanto não chega o momento de “perder a cabeça” vou aproveitando para fazer outras coisas que sei que mais tarde não poderei fazer.
1 Comments:
Mais uma vez vim dar uma espreitadela ao teu blog... O que desta vez me surpreendeu verdadeiramente é que , neste momento, sinto exactamente cada palavra daquelas que com tanta simplicidade e sentimento escreveste. Escreveria sobre o que sinto exactamente da mesma maneira.Fiquei incrédula e impressionada.
Só resta é viver e ter a capacidade de agarrar o brilho
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