Wednesday, February 22, 2006

10 Anos Depois

(…) “E agora, no fim, já com uma idade de gerontocracia, vejo os meus netos muito afeiçoados a mim também. É uma coisa que me faz mesmo surpresa, porque hoje a vida é tão diferente em tudo que eu não compreendo bem como eles conseguem estar tão afeiçoados. Não que achasse normal que eles fossem estranhos. Mas não, gostam de falar comigo, gostam de me acompanhar, tomam muito cuidado comigo. De forma que neste momento só tenho uma preocupação: não vivo eternamente (…)”

1 Comments:

Blogger Maríita said...

E faz-nos tanta falta avôzinho... tanta que se o avô soubesse nunca se tinha ido embora...
Beijinhos da sua neta,
Maria "resingona"

February 23, 2006 10:07 PM  

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